Dei-te um nome, ó tortura diária.
Chamei-te de algo.
Mesmo que não tenhas uma forma sólida.
Ainda que sejas imaterial, indefinida, dei-te um nome.
Quem sabe assim não nos tornemos íntimos?
Procurei por ti no dicionário hoje cedo...
Sois a falta de esperança, a descrença total.
Um sentimento profundo de tristeza e frustração...
Sois o desapontamento, a decepção...
Mas dei-te um nome:
Desilusão.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário