Em cada dedo um risco,
Em cada riso um choro,
Em cada coro um adeus,
e de Deus, só um não...
terça-feira, setembro 09, 2008
quinta-feira, setembro 04, 2008
De cada palavra, cada verso,
Com sinceridade amigo, confesso,
só me vem aquelas que jogávamos fora.
De cada pranto, cada lamento,
Passei a guardar no bolso só o tormento,
De um dia ter que vomitar tudo isso.
Não, eu não pedi que as palavras viessem,
Ai meu Deus,se elas soubessem,
Que a cada rabisco me tomam um naco de alma.
Ah... mas um dia sim, eu tenho certeza,
Cantarei não somente a mais pura beleza,
mas todo o mistério e suavidade da dor.
E com que cor ela me dará a graça?
Isto, sinto muito, não sei dizer...
Com sinceridade amigo, confesso,
só me vem aquelas que jogávamos fora.
De cada pranto, cada lamento,
Passei a guardar no bolso só o tormento,
De um dia ter que vomitar tudo isso.
Não, eu não pedi que as palavras viessem,
Ai meu Deus,se elas soubessem,
Que a cada rabisco me tomam um naco de alma.
Ah... mas um dia sim, eu tenho certeza,
Cantarei não somente a mais pura beleza,
mas todo o mistério e suavidade da dor.
E com que cor ela me dará a graça?
Isto, sinto muito, não sei dizer...
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